quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TERROR SE PAGA COM TERROR

Baraka Obama, na última terça, 7 de Outubro, criticou a permanência das tropas americanas no Iraque, perguntando "O que os iraquianos fizeram contra nós?". Desde o fatídico 11 de Setembro de 2001, os E.U.A. vêm se configurando em uma nação anti-terrorista. A chamada "Guerra contra o terror" se traduz não apenas em prevenção (através das agências de inteligência americana), mas em ataques preventivos a àreas consideradas foco de terrorismo. Desde o início do mês passado, um novo capítulo tem se escrito na Guerra contra o terror: a invasão americana no Paquistão, aonde supostamente estariam refugiados membros do Al Qaeda, organização terrorista internacional, que assumiu a autoria dos atentados do 11 de Setembro.

Segundo o site de Veja,

"Um avião teleguiado dos Estados Unidos lançou um míssil e matou pelo menos seis pessoas, incluindo três árabes, em uma região tribal do Paquistão considerada um refúgio de militantes da Al Qaeda e do Taliban, informou um oficial de inteligência nesta quinta-feira.
"O alvo do ataque era uma casa em Tappi, um vilarejo a 20 quilômetros de Miranshah, que já foi atacada nos últimos dias, de acordo com uma autoridade de inteligência da região."

Poderíamos parafrasear o presidenciável Obama e indagar: "O que os paquistaneses fizeram para os americanos?" Tudo isto nos faz pensar no modo como a mais poderosa nação do planeta irá tratar os cristãos (em mum futuro bem próximo), quando entender que eles são seus inimigos:

"Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a Terra. Serão acusados de deslealdade para com o governo. [...]

"[...]Mesmo na América do Norte governantes e legisladores cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo. A liberdade de consciência, obtida a tão alto preço de sacrifício, não será mais respeitada." Ellen White, "O Grande Conflito" (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008), 2ª reimpressão da 1ª ed. neste formato, pp. 257 e 258, grifos supridos.

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