segunda-feira, 1 de março de 2010

HAITI, CHILE E EUROPA: O QUE AS CATÁSTROFES REVELAM




Mal tivemos tempo para contabilizar as mortes causadas pelo terremoto no Haiti em Janeiro (estima-se que 200 mil pessoas perderam a vida com a tragédia);no sábado, o Chile também foi vítima de um terremoto de 8,8 graus na escala Richter, sendo que, até o momento, mais de 700 vítimas fatais foram apontadas. Na Europa, o número de mortos em Portugal, Espanha e França chega a 50, desde que as tempestades começaram a atingir esses países, deixando mais de um milhão de casas sem eletricidade. Poderíamos pensar igualmente nas fortes chuvas que afetaram São Paulo, no início do ano, e as fortes chuvas que afetaram a cidade de Campo Grande (MS), no último sábado.Afinal, o que está acontecendo com o clima do planeta?

Tanta destruição chega a fomentar pânico. Ou, ao menos, deveria inspirar alguma comoção. Mas parece que nem dá tempo. Mal uma tragédia cai na bca do povo, e a mídia já notifica outra ocorrêcia funesta. As imagens são, todas elas, chocantes: carros esmagados, asfaltos despedaçados, casas em ruínas, pessoas gritando ou procurando os familiares entre os escombros. 2010 mal começou e milhares de vidas foram perdidas em grandes tragédias naturais. O próprio termo, apesar de se referir a eventos climáticos, não me parece, por um lado, próprio, afinal, é estranho associar a morte de tantas pessoas ao adjetivo “natural”.

De fato, algo deve estar acontecendo e não se enquadra na normalidade. Não digo pela incidência de fenômenos da natureza (embora creia que eles não existissem em um mundo sem pecados, bem sei que ao longo da história eles se repetiram com poder devastador); o que me preocupa é a frequência. Mais do que nunca ouvimos de tragédias tão dramáticas numa sequência tão frenética. Parece que já podemos advinhar que na próxima semana no Japão ou Havaí virá outro terremoto, tsunami ou tempestade esmagadores…

Quando lemos Mateus 24, Jesus nos fala ali sobre os sinais que antecederiam Sua vinda. O texto compara o ciclo de crises que o mundo enfretaria às dores de uma parturiente. Disso eu entendo – afinal, tenho crises renais! As dores aumentam insuportavelmente, mas, de repente, cessam. Depois, as contrações retornam com maior intensidade, e cessam. Finalmente, quando a dor se torna insuportável, é a hora de um bebê vir ao mundo!

A má notícia: nada melhorará. Catástrofes se sucederam, causando pavor e destruindo vidas. A boa notícia: tudo isso não é o fim, mas aponta para o retorno do Messias Carpinteiro, o Senhor Jesus. Devemos atentar para essas coisas com a consciência de que o mundo está com a data de validade vencida. Jesus está voltando e devemos nos preparar para encontrá-Lo. Enquanto ainda estamos vivos – até por que ninguém sabe em que lugar acontecerá a próxima tragédia…

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi Douglas, td bm?
Excelente este seu post, quanto mais vemos catátrofes acontecendo, maior se torna a nossa certeza de que Jesus está às portas e que ergamos nossas cabeças porque a nossa redenção se aproxima AMÉM!
Quero saber se posso distribuir este texto para o Bela, quero compartilhá-lo com as pessoas que não tem acesso a internet.
Um Abraço e que Deus continue te abençoando e te iluminando a escrever textos tão inteligentes, reflexivos e principalmente inspirados.
Priscila Fernandes
IASD Bela Vista - Guarulhos-SP

johann pool amorim iacs 7ta disse...

o proprio homem está trazendo sua desgraça,e jesus já havia falado isso.